O que são crenças limitantes e como elas surgem
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Psicoterapeuta especialista em crenças limitantes
As crenças limitantes são como correntes invisíveis que nos prendem, impedindo-nos de alcançar nosso verdadeiro potencial. E o mais desafiador é que, muitas vezes, nem percebemos que estamos acorrentadas.
Neste artigo, vamos explorar de forma profunda o que são crenças limitantes, como elas se formam, os sinais de sua presença, exemplos comuns, seu impacto na vida da mulher adulta e, mais importante, como começar a ressignificá-las para resgatar sua autoconfiança e viver uma vida plena.
O que são crenças limitantes
As crenças limitantes são ideias, pensamentos que a mulher toma para si como se fossem verdadeiros mas que são falsos.
Elas moldam nossa percepção de nós mesmas, do mundo e das pessoas ao nosso redor, influenciando nossas decisões, comportamentos e emoções.
Essas crenças costumam se manifestar em pensamentos automáticos como "eu não sou capaz", "isso não é para mim" ou "dinheiro não dá em árvore".
São pensamentos que, embora muitas vezes inconscientes, influenciam diretamente nosso comportamento, nossas emoções e nossos resultados.
Como as crenças limitantes surgem
As crenças limitantes não nascem do acaso. Elas surgem geralmente na infância, quando estamos mais vulneráveis, suscetíveis às influências externas e abertas a absorver tudo como verdade.
Mas não é só na infância. Experiências negativas, críticas constantes, comparações desfavoráveis ou falta de apoio emocional podem levar ao desenvolvimento dessas crenças.
Por exemplo, uma menina que ouve repetidamente "você nunca faz nada direito" pode crescer acreditando que os outros sabem mais e/ou são melhores que ela.
Isso pode levá-la a evitar desafios na vida adulta. Além disso, traumas, falas repetidas por figuras de autoridade e a ausência de referências positivas também contribuem para o surgimento dessas crenças.
Com o tempo, essas crenças se fortalecem, pois buscamos inconscientemente evidências que as confirmem, um fenômeno conhecido como "viés confirmatório".
Assim, perpetuamos padrões de pensamento e comportamento que limitam nosso potencial.
O que é o viés confirmatório e como ele alimenta as crenças limitantes
Na prática, o viés confirmatório é quando você tem uma crença, especialmente uma limitante e seu cérebro passa a filtrar a realidade para confirmar que ela é verdadeira.
Isso significa que você presta mais atenção às experiências que confirmam o que acredita e ignora ou minimiza as que contradizem essa crença.
Por exemplo, se você carrega a crença de que “ninguém valoriza o que eu faço”, seu cérebro vai dar destaque emocional e cognitivo aos momentos em que alguém te ignorou ou não reconheceu seu esforço.
Mesmo que várias outras pessoas tenham te elogiado ou agradecido, você vai esquecer rapidamente ou considerar que “foi só gentileza”. É como se você vestisse óculos que só permitem ver o que confirma sua dor.
Esse viés é uma estratégia do cérebro para economizar energia, baseada em padrões já conhecidos.
O problema é que ele impede que novas interpretações e possibilidades entrem na sua consciência. Você se fecha para o novo, mesmo sem perceber.
Alguns exemplos práticos de como o viés confirmatório atua:
Crença: “Não sou boa o suficiente.”
Viés confirmatório: Você foca nos seus erros e desconsidera os acertos, reforçando a ideia de incompetência.
Crença: “Se eu ganhar mais que meu marido, o casamento vai acabar.”
Viés confirmatório: Você lembra da prima que se divorciou quando ficou rica, mas ignora as muitas mulheres bem-sucedidas com casamentos estáveis.
Crença: “Dinheiro afasta as pessoas.”
Viés confirmatório: Você se lembra do empresário arrogante, mas esquece da mulher generosa que ajuda famílias carentes com a renda que conquistou.
O viés confirmatório não só fortalece a crença, ele bloqueia sua evolução emocional e profissional, porque você continua olhando para a vida com uma lente distorcida.
Como quebrar esse ciclo
Perceber o viés confirmatório em ação é o primeiro passo para dissolver uma crença sabotadora. Uma pergunta terapêutica poderosa para neutralizar esse viés é:
•“Existe alguma evidência contrária a essa crença que eu esteja ignorando?”
Isso abre espaço para o seu cérebro considerar novas informações e experiências, permitindo que você comece a questionar o que antes parecia absoluto.
Outra técnica é o registro consciente de pequenas vitórias.
Quando você anota diariamente coisas boas que aconteceram ou atitudes que desmentem a crença limitadora, você treina o cérebro a sair do automático e reconhecer novos padrões.
Como identificar as crenças limitantes
Nem sempre é fácil identificar uma crença limitante, porque muitas vezes ela se disfarça como se fosse uma “verdade absoluta” transmitida pela família, religião, sociedade ou experiência de vida.
Mas alguns sinais emocionais e comportamentais podem revelar se você está ou não vivendo sob o efeito de crenças que não são realmente suas.
A seguir, aprofundo os principais sinais de que uma mulher pode estar presa a crenças limitadoras especialmente aquelas ligadas à autoestima, dinheiro, merecimento e liberdade pessoal.
•Autossabotagem:
Você até começa, mas sempre para no meio. Tem sonhos, ideias, projetos mas, quando está perto de alcançar algo bom, algo em você te sabota: adoece, esquece, gasta demais, briga com alguém, ou simplesmente desiste.
A autossabotagem feminina é como um sistema interno que acredita que você não pode, não merece ou não deve conquistar aquilo que deseja. Muitas vezes, essa sabotagem vem de frases ou crenças como:
“Nada na minha vida dá certo.”
“Eu não sei fazer isso.”
“É muito difícil pra mim.”
“Melhor nem tentar, porque se eu falhar vai ser pior.”
Na prática, a autossabotagem te impede de viver o novo. Ela te mantém no mesmo lugar porque, por trás dela, existe uma crença que associa sucesso a dor, rejeição ou perda.
•Medo excessivo de falhar:
Não é medo de falhar , é medo de ser criticada, julgada, envergonhada.
Esse medo pode vir disfarçado de perfeccionismo: você se recusa a começar algo novo porque “ainda não está pronta”, “não está bom o suficiente”, “não estudou o suficiente”.
No fundo, há uma crença como:
“Eu preciso acertar de primeira.”
“Mulher que fala o que pensa é mal vista.”
“É melhor ser neutra do que ser criticada.”
Esse medo constante paralisa sua ação e impede que você cresça. Ele mantém você num ciclo onde a única forma de “segurança” é ficar onde está, mesmo que isso esteja te sufocando.
•Comparações constantes:
Você entra no Instagram e vê outras mulheres crescendo, viajando, prosperando e sente que está ficando para trás. Ao invés de se inspirar, você se julga. Se sente menos capaz, menos bonita, menos forte. Tudo em você parece “menor”.
Essa comparação vem de uma crença inconsciente de escassez emocional e "meritocracia distorcida", como:
“Ela conseguiu porque é melhor do que eu.”
“Na minha vida, nada dá certo.”
“Eu não tenho talento para isso.”
Comparar-se com outras mulheres, especialmente sem considerar suas próprias batalhas, mina sua energia vital e te afasta da sua essência.
O que é meritocracia feminina e sua conexão com as crenças
A meritocracia é uma ideia que defende que as pessoas alcançam sucesso com base no seu próprio mérito, ou seja, pelo esforço, talento, disciplina e dedicação individual.
É como se a vida fosse uma corrida justa, onde todas largam do mesmo ponto e quem se esforça mais, chega mais longe.
Essa forma de pensar pode até parecer inspiradora à primeira vista, mas esconde um problema grave: ela ignora as desigualdades reais que existem no ponto de partida de cada pessoa.
Não considera as violências emocionais que alguém enfrentou, os traumas que precisou superar, ou as estruturas sociais que favorecem uns e dificultam outros, especialmente quando falamos de mulheres, mães solo, negras, periféricas.
No universo feminino, a meritocracia distorcida pode ser brutal. Porque enquanto te dizem que “basta se esforçar”, também te exigem: cuidar da casa, dos filhos, da aparência, da carreira, da saúde mental, das finanças e sem ajuda.
E quando você não dá conta de tudo, a culpa é sua. Afinal, “as outras mulheres conseguem, por que você não?”.
Na prática, a meritocracia muitas vezes serve para culpabilizar quem não “chegou lá” e glorificar quem teve mais facilidades, como se o sucesso fosse apenas questão de esforço e não também de contexto, privilégios e oportunidades emocionais e materiais.
Só que a realidade é muito mais complexa:
•Algumas mulheres cresceram ouvindo que eram inteligentes. Outras, que eram “preguiçosas”.
•Algumas tiveram acesso a suporte emocional. Outras, enfrentaram traumas sozinhas.
•Algumas começaram o jogo da vida no meio do tabuleiro. Outras, mal sabiam que estavam jogando.
A meritocracia não leva isso em conta. E você também não deveria se cobrar com base nesse modelo distorcido e injusto.
Quando você acredita que “não está prosperando porque não se esforça o suficiente”, sem considerar toda sua história e os bloqueios emocionais invisíveis que carrega, você está se punindo dentro dessa lógica meritocrática injusta.
Como sair do ciclo da meritocracia distorcida
Romper com a crença da meritocracia não significa abrir mão de crescer. Significa escolher crescer com consciência, compaixão e apoio.
É sair do "tudo depende de mim" e reconhecer o valor do coletivo, da rede, da autorresponsabilidade sem autossabotagem.
É começar a celebrar pequenos passos, e não apenas grandes vitórias.
É entender que descansar não é fracassar.
E, acima de tudo, é lembrar: você não precisa se sobrecarregar para provar que é forte.
Ponto de reflexão
Reconhecer isso pode ser doloroso mas é necessário. Mas a boa notícia é: toda crença pode ser ressignificada. E cada um desses sinais é um convite do seu inconsciente dizendo: “Tem algo aqui que precisa ser olhado com mais atenção.”
O processo de libertação começa na consciência, passa pela acolhida da sua história e floresce com ação terapêutica.
Além disso, muitas mulheres acreditam que esses bloqueios vêm do destino, da sorte ou de defeitos pessoais. Na verdade, esses bloqueios são apenas o reflexo das crenças limitantes que vem carregando ao longo do tempo.
Portanto, pergunte-se:
•Em quais áreas da minha vida me sinto travada?
•Que pensamentos me impedem de seguir adiante?
•Quem me ensinou isso? De onde essa ideia surgiu?
Ao responder essas perguntas com sinceridade, você começa a se escutar com mais atenção. Esse é o primeiro passo para despertar uma nova consciência rumo a sua transformação.
Impacto das crenças limitantes na vida da mulher adulta
As crenças limitantes têm um impacto profundo na vida de uma mulher adulta, afetando sua autoestima, relacionamentos, carreira e bem-estar geral.
Por exemplo, uma mulher que acredita que "não é boa o suficiente" pode evitar buscar promoções no trabalho, mesmo sendo altamente qualificada.
Ela pode permanecer em relacionamentos tóxicos por acreditar que "não merece algo melhor".
Romper com essas crenças é essencial para que a mulher possa viver de forma plena, autêntica e alinhada com seus desejos e valores.
Experiência real:
Na minha trajetória clínica, vejo mulheres brilhantes se anularem por acreditarem que não podem ganhar mais que seus maridos.
Vejo mães sobrecarregadas por não conseguiam delegar nada por acreditarem que só serão boas mães se derem conta de tudo.
Por exemplo, uma jovem mulher que atendi estava buscando entender como era possível mesmo sendo assalariada não conseguia fazer o dinheiro sobrar.
Durante a mentoria, ela se lembrou dos pais ensinando que "dinheiro é sujo" e que lhe era ensinada toda vez que tocasse numa cédula tinha que lavar as mãos.
Após o processo terapêutico, ela começou a buscar mais conhecimento sobre planejamento financeiro e também autoconhecimento para mudar a sua realidade.
As crenças mais comuns entre mulheres adultas
•"Sou velha demais para mudar."
•"Se eu crescer, meu relacionamento não vai resistir."
•"Nunca vou conseguir organizar minha vida financeira."
•"Mulher espiritualizada não liga para dinheiro."
•"É egoísmo pensar em mim primeiro."
•"Se não for sofrido, não tem valor."
O processo terapêutico de ressignificação de crenças
Ressignificar uma crença não é trocar o pensamento automático "não consigo" por "eu consigo" ou simplesmente pensar positivo.
Pensar positivo não resolve e é superficial. Pois a crença está arraigada na mente emocional e não na racional.
Desse modo, o que realmente transforma é revisitar a origem da crença, acolher a dor, ressignificá-la e instalar uma nova verdade.
É dar um outro sentido ao que foi aprendido mas que não é saudável, ou seja, é disfuncional.
É mergulhar na raiz daquilo que foi aprendido, reviver com acolhimento e compaixão as experiências que plantaram essas ideias e, a partir daí, construir novas formas de pensar, sentir e agir.
No processo terapêutico que aplico com minhas mentoradas e alunas, o primeiro passo é sempre o reconhecimento.
Depois, trabalhamos a desconstrução dessa crença com base na realidade atual com dados, experiências concretas e reprogramações mentais.
Por fim, consolidamos novas crenças fortalecedoras com práticas diárias e estratégias de crescimento pessoal.
O processo de ressignificação de crenças limitantes requer acompanhamento e apoio terapêutico. A mente não muda sozinha, mas responde com potência à intenção de cura.
Desconstruindo as crenças que travam sua vida
Muitas mulheres chegam até aqui buscando ressignificar as crenças limitantes. E sim, esse é um passo poderoso para sua libertação emocional.
Mas antes de conseguir reprogramar sua mente com segurança, você precisa passar por seis etapas fundamentais e negligenciá-las é o motivo pelo qual tantas tentativas de mudança acabam frustradas.
Esses seis passos são o alicerce de toda transformação verdadeira:
1. Nomeie a Crença: Dê forma ao que te limita
O primeiro passo é dar um nome àquilo que está agindo nos bastidores da sua mente.
Toda crença limitante se manifesta através de pensamentos recorrentes, julgamentos automáticos ou frases que você repete sem perceber.
Exemplo: “Não sou boa com dinheiro”, “Se eu crescer demais, posso perder minha essência”, “Homem não aceita mulher bem-sucedida”.
Aqui, a tarefa é ouvir com atenção os pensamentos que surgem quando você tenta mudar, crescer ou se posicionar. Eles geralmente aparecem como “vozes internas críticas” ou medos mascarados de prudência.
Pergunta terapêutica:
Que pensamento surge toda vez que tento sair da minha zona de conforto?
"Agora que eu nomeio a crença, eu a tiro do escuro. O que é nomeado pode ser transformado."
2. Identifique a Origem: De onde essa ideia veio?
Toda crença nasce em um contexto.
Muitas vieram da infância, da cultura religiosa, de experiências traumáticas ou do que você viu e ouviu de pessoas importantes como sua mãe, pai, professores, líderes espirituais ou relacionamentos afetivos marcantes.
Revisite sua história com compaixão, não com julgamento. Pergunte-se:
•Quem me ensinou isso, mesmo que sem palavras?
•Quando foi que comecei a acreditar nisso?
•Qual dor essa crença tentou evitar?
Esse é o momento de olhar para a criança interior, a mulher ferida ou a jovem que apenas queria ser aceita. Identificar a origem da crença não é sobre culpar, mas sobre entender a função que ela teve.
Pergunta terapêutica:
Essa ideia é realmente minha ou eu apenas aceitei isso de alguém?
"Eu honro a minha história, mas agora escolho escrever um novo capítulo com consciência e liberdade."
3. Questione a Validade: Essa crença é absolutamente verdadeira?
Aqui começa a desconstrução. A pergunta principal é: Essa crença é uma verdade absoluta ou apenas algo que aprendi a acreditar?
Crenças limitantes tendem a ser generalizações radicais, como “sempre”, “nunca”, “ninguém”, “todo mundo”. Questione:
•Essa ideia se aplica a todas as situações?
•Existem exceções?
•Como eu me sinto quando acredito nisso?
•E como eu seria sem essa crença?
Este é o momento de ativar a mente observadora, que é capaz de enxergar além dos filtros da emoção.
Pergunta terapêutica:
Se essa crença fosse apenas uma opinião mal embasada, o que mudaria na minha vida?
"Nem tudo o que eu acreditei era verdade. Estou livre para revisar o que não me serve mais."
4. Busque Evidências Contrárias: Desmonte o medo com fatos
Agora que a crença foi questionada, traga luz para o que ela escondia: as evidências de que você já está mais livre e capaz do que imaginava.
Procure experiências, por menores que sejam, que provem o oposto daquilo que você acreditava. Exemplo:
•“Achei que não sabia lidar com dinheiro, mas organizei minhas finanças no mês passado.”
•“Pensei que ninguém valorizaria meu trabalho, mas recebi elogios sinceros.”
•“Acreditei que era difícil fazer dinheiro com o que amo, mas minha primeira cliente pagou e amou.”
Às vezes, as evidências são sutis. Mas ao reuni-las, você começa a desconstruir o mito da impotência.
Pergunta terapêutica:
Que situações reais provam que essa crença não é 100% verdadeira?
"Eu não sou a exceção negativa. Eu sou a prova viva de que é possível transformar."
5. Substitua por Afirmações Fortalecedoras: Dê novos comandos à sua mente
A mente precisa de novas referências para não voltar ao padrão anterior. Por isso, criar uma nova crença fortalecedora é essencial. Mas ela precisa ser crível, congruente com sua realidade e inspiradora.
Exemplo: Em vez de “Nunca serei boa com dinheiro”, substitua por “Estou aprendendo a cuidar das minhas finanças com responsabilidade e leveza”.
Dê preferência para frases que usem o tempo presente, transmitam autorresponsabilidade e abram espaço para o novo, como:
•“Eu estou pronta para receber mais.”
•“Eu posso prosperar sendo quem eu sou.”
•“Eu mereço crescer sem culpa ou medo.”
Escreva suas próprias frases. Leia em voz alta. Cole no espelho. Grave áudios com a sua voz. Deixe que sua mente ouça e aceite novos comandos.
Pergunta terapêutica:
Se eu acreditasse no oposto dessa crença, como eu agiria hoje?
"Minha mente está aberta para novas possibilidades. Eu escolho acreditar no que me expande."
6. Teste na Prática com Pequenas Ações: Prove para si mesma
Desconstruir uma crença sem ação prática é como plantar uma semente e não regar. Para consolidar o novo padrão, você precisa agir diferente, mesmo que em passos pequenos.
•Sempre acreditou que não consegue vender? Grave um vídeo curto falando sobre o que você oferece.
•Acreditava que não podia ganhar mais que seu marido? Dê valor à sua renda, mesmo que seja pequena, e celebre.
•Pensava que não podia se cuidar? Reserve 15 minutos por dia só para você, sem culpa.
A ação transforma a crença em vivência. E vivência cria novos registros emocionais no seu sistema interno.
Pergunta terapêutica:
Qual microação posso fazer hoje para provar que essa crença já não me define?
"Cada passo que eu dou é uma nova semente de liberdade plantada na minha mente."
Lembrete importante
Transformar uma crença limitante é um caminho de consciência, acolhimento e prática. Cada mulher que inicia esse processo está, na verdade, rompendo com gerações de silenciamento, escassez e medo.
Saiba mais sobre a escassez financeira e como ela tem aumentado o sofrimento feminino lendo o artigo: A escassez financeira intensifica o sofrimento emocional feminino, revela a ciência
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•E criar uma nova relação com você mesma e seus objetivos
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Com carinho,
Georrana Cruz - Psicoterapeuta apaixonada por conduzir processos profundos de libertação emocional, ajudando mulheres a conquistarem a transformação que merecem viver!
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